Segunda-feira, 28 de Novembro de 2005

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O prédio da "tchechénia" em Luanda...
publicado por ANTITUDO às 09:28
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Sábado, 26 de Novembro de 2005

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O concurso sobre a bandeira teve como vencedor a concorrente com o pseudónimo "Catica", com a proposta número 106. O regulamento do concurso estipula a atribuição de medalha e o equivalente a USD 20 mil, em moeda nacional, para o vencedor de cada categoria.

Leia mais: Apurados futuros símbolos da República de Angola
Comissão Constitucional da AN adopta Insígnia actual
Escolha dos simbolos é vitória da democracia - UNITA
Deputados demostraram espírito de patriotismo no apuramento dos símbolos - PRS
Actuais símbolos da República continuam até as próximas eleições
Foto: Angop
A futura Bandeira Nacional apurada nesta quarta-feira pela Comissão Constitucional da Assembleia Nacional

Luanda, 28/08/04 - A futura Bandeira Nacional, apurada quarta-feira na Comissão Constitucional da Assembleia Nacional, órgão encarregue de elaborar a nova lei magna do país, tem a forma de um rectângulo, dividida em cinco faixas horizontais (paralelas) com as proporções correspondentes a 180 centímetros de comprimento e 120 de largura. A faixa superior e outra inferior é de cor azul forte com 20 cm de largura cada uma, as duas faixas intermédias de cor branca com 10 cm de largura cada e uma faixa central de cor vermelha-rubro com 60 cm de largura. Sobre a faixa vermelha central está uma representação solar de color amarela vivo, constituída por três círculos irregulares concêntricos e 15 raios, inspirada nas gravuras rupestres do Tchitundo-Hulu, localizado na província do Namibe. A explicação da simbologia da futura Bandeira da República foi feita pela deputada Ana Maria de Oliveira, coordenadora da sub-comissão dos símbolos nacionais. As faixas azuis representam a Liberdade, Justiça e Solidariedade, enquanto as brancas a Paz, Unidade e Harmonia. A faixa vermelha indica o Sacrifício, tenacidade e heroísmo. Por sua vez, a representação solar representa a Identidade histórica e cultural e as riquezas de Angola.
publicado por ANTITUDO às 10:43
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Sexta-feira, 25 de Novembro de 2005

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publicado por ANTITUDO às 09:07
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Sexta-feira, 18 de Novembro de 2005

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CELTIBERO
El idioma antiguo de los celtas de Iberia
El idioma de los celtiberos existe hoy solo en inscripciones antiguas. El idioma fue llevado a la Península por imigrantes celtas de Galia y se habló en la partes centrales y norteñas. Es posible que el celtibero no fuera el único idioma celta de Iberia, existe evidencias de nombres de lugares en el norte de Catalunya de que se hablaba galo allí. Por eso, y por el hecho de que quizá se hayan hablado otros idiomas indoeuropeos antiguos en Iberia, es dificil delimitar con exactitud la zona celtibera. Al este de la zona de celtibero, el lusitanio se hablaba en lo que ahora es Portugal. Es posible que el lusitanio fuera un dialecto de celtibero, o un idioma celta distinto. Otros creen que los pocos restos del idioma sugieren que el lusitanio era un idioma indoeuropeo distinto.El celtibero se hablaba a partir de 400aC cuando Herodotus mencionó que los Keltoi vivian en el otro lado de Las Pilares de Hércules, y los cetiberos se mencionaban en documentos romanos y griegos a partir del III siglo aC. Los celtiberos por fin fueron conquistados por los romanos después de 49aC, y desde luego su idioma se cedió rápidamente al latín. Sobreviviera hasta los comienzos de la era cristiana.El vasco es el único idioma prerromano de Iberia que ha sobrevivido. Hay unas palabras celtas en el vasco, prestadas del celtibero. Algunas palabras celtiberas también fueron prestadas por el latín, y todavía sobreviven en el español moderno, por ejemplo, la celtibera camanom paso (irlandés céimm, galés cam; "paso"), prestada como camminum, dando "camino", en español y "chemin" en francés.
Celtibero pertenció a una rama distinta de la familia celta. Mostró rasgos muy antiguos, y como el goidélico, había preservado la "kw" original. Esto, junto con las leyendas celtas que nos dicen de contactos antiguos entre Irlanda y los celtiberos, ha llevado a algunos eruditos a creer que el goidélico se llevó a Irlanda desde Iberia. Por cierto había contactos entre los celtas de Iberia y los de Irlanda, pero la evidencia existente soporta mejor la interpretación de que el celtibero y el goidélico son dos ramas distintas del celta, que se habían separado ambos muy temprano de los otros idiomas celtas y no tuvieron un relación muy estrecha entre sí. Celtibero no tuvo los otros rasgos muy distinctivos del goidélico, por ejemplo la posición initial del verbo ni las preposiciones conjugadas. Los lingüistas sólo consideran que dos idiomas tienen una afinidad estrecha si muestran comunes inovaciones. Esto no es el caso con celtibero y goidélico.
Celtibero se escribió en un alfabeto que también se usó para escribir los otros idiomas prerromanos de la peninsula. El alfabeto se usaba en primer lugar para escribir el idioma de los iberos, que no lo conocemos bien. El alfabeto no conforme bien con la fonología de un idioma indoeuropeo, y esto hace aun más dificil la interpretación de las inscripciones celtiberas. Existe un gran número de inscripciónes celtiberas, la mayoría de unas palabras o un nombre simple escritos en cerámica. También hay dos cortas incripciones, más probablemente dedicaciones, de Peñalba de Villastar y de Luzaga. La inscripción más importante, sin duda, es la incripción larga de Botorrita, cerca de Zaragoza.
La extinción de celtibero no puso al fin la historia de los idiomas celtas en la Península. En los siglos V y VI, después de la caída del Imperio romano, hablantes de británico huyeron desde el sur de Gran Bretaña para escapar los invasores anglosajones. La mayoría se instaló en Armorica en Galia (Bretaña moderna), pero otros llegaron en Galicia donde parece que su idioma sobrevivió durante unas generaciones.
El alfabeto ibero
El alfabeto no distinguió entre p/b, t/d ni c/g. Estas se escribieron por letras silábicas. Ta puede represtentar ta o da, o aveces simplemente t o d.
La inscripción de Botorrita.
Transcripción de las primeras tres líneas de la tabla de Botorrita
ticui cantam : bercunetacam : tocoitos cue : sarnicio : cue : sua : combalces nelitomnecueto ertaunei : litom : necue : taunei : litom : necue : masnai : tisaunei : litom : sos : aucuareitaso : tamai : uta : oscues : stena : uersoniti : silabur : sleitom : conscilitom : cabiseti
publicado por ANTITUDO às 04:35
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Quarta-feira, 16 de Novembro de 2005

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I N V A S Ã O
V i z i n h a n ç a
Segregação
Concentração
Descentralização
São conceitos sociológicos aplicados aos aglomerados urbanos...Tem a ver com a mobilidade populacional e a interacção no meio ou por outras palavras tem a ver com ECOLOGIA URBANASerá que os construtores civis se preocupam com isto?"A Cidade é um lugar de contrastes,centros de ensino, artes, comércio ,poder, progresso..."" O mundo rural é o pprovincianismo,a superstição, a ignorância, a intolerância...A cidade representa o crime, o vicio, a estravagância, a mentira...A CIDADE ESTÁ SEMPRE COM PRESSA...O trabalho e o divertimento são marcados por um relógio...A cidade é essencial á civilização moderna...mas é também a sua morte!RURALIDADE OU CITADINIDADE?Qual a solução? DEVEMOS URBANIZAR TUDO? Até Quando O Cinzentismo da Construção Civil....?
publicado por ANTITUDO às 08:52
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Sábado, 12 de Novembro de 2005

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publicado por ANTITUDO às 08:48
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Sexta-feira, 11 de Novembro de 2005

A CORAGEM DA UNITA

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A coragem da Unita

ver em www.kwacha.net

publicado por ANTITUDO às 08:37
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Segunda-feira, 7 de Novembro de 2005

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publicado por ANTITUDO às 10:01
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Quarta-feira, 2 de Novembro de 2005

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Senhor Presidente da Assembleia da República Portuguesa
O timbre oficial era o de "RETORNADOS" mas, nos bastidores da vida, os epítetos eram outros: "exploradores", "ladrões", "assassinos"… A partir de 1975, fugindo da guerra, fomo-nos espalhando pelo mundo. Sós, escorraçados, incógnitos ou fim de notícia nos meios de comunicação social, fomos o estandarte para a consolidação de uma democracia que relegou, para plano secundário, a vida de milhões de portugueses. Dilacerou-se a alma de quem, afinal, vivera a sua vida num dado enquadramento, mesclando-se, aculturando-se, recriando uma sociedade diferente em um espaço distinto. Criámos uma sociedade multirracial. Andámos nas mesmas escolas. Frequentámos os mesmos lugares de lazer. Dançámos a “rebita” ou a “marrabenta” em conjunto. Os poderes instituídos segregaram-nos, vilipendiaram-nos… E a reparação moral jamais sobreveio. Para se salvaguardarem mudaram o nome às coisas: ao abandono ignóbil e sem sentido se chamou a “exemplar descolonização”. E as vítimas de tamanha irresponsabilidade contam-se por milhões. O País teve o direito de colonizar. Teria o dever de descolonizar. E não o fez. E lançou os deserdados da fortuna para o esgoto da História… sem honra nem glória. António José Saraiva – o intelectual honesto e insuspeito que a História regista - qualificou o exemplar abandono como “a página mais negra da História de Portugal”! Volvidos 30 anos, exige-se o reconhecimento do indómito esforço que foi o nosso para a criação de uma sociedade singular que os famigerados “ventos da História” (a cegueira política, a cobardia institucional e a cedência a interesses outros) fizeram precipitar no caos. Exige-se tão-só A REPOSIÇÃO DA VERDADE, a REABILITAÇÃO de cada um e todos os que nados e criados ou só criados além-mar ergueram sob o signo do trabalho honesto verdadeiros IMPÉRIOS, a REPARAÇÃO MORAL, afinal, a que temos jus. Daí que formulemos a PETIÇÃO que visa a veicular uma tal pretensão. A memória de PORTUGAL ETERNO impõe-no, exige-o veementemente, numa revisão de processos a que a História há-de proceder. A recolha de 4 mil assinaturas promoverá a petição colectiva, ao abrigo do disposto da Lei nº 43/90, publicado no Diário da República I Série n.º 184 de 10 de Agosto de 1990 com as alterações introduzidas pelas Leis nºs 6/93 e 15/2003, publicadas respectivamente nos Diários da República I Série A n.º 50 de 1 de Março de 1993 e n.º 129 de 4 de Junho de 2003. Mandatários da Petição: Mário Ângelo Leitão Frota, BI 643447; Maria do Céu Anjos Simões Hall Castelo-Branco, BI 7592408; Luiz Filipe Simões Hall Castelo-Branco, BI 7702695; Sónia Luísa de Campos Cunha da Costa Branco de Sousa Mendes, BI 7481691; Rui Alberto Simões Hall Castelo-Branco, BI 7857312; João Tiago Castelo-Branco Charula de Azevedo, BI 10674996; Pedro Nuno Castelo-Branco Charula de Azevedo, BI 11135861; Ana Maria Magalhães Carvalho, BI 1305735; Óscar Simões de Oliveira, BI 7198259; Tiago Miguel Neves Moura Ferreira, BI 11541781; Joana Rita Castelo-Branco Charula de Azevedo, BI 11888902; Luís Henrique da Silva Carvalho, BI 7512833; Maria Celmira Pereira Bauleth (Riquita), BI 7949660.
Sincerely,
The Undersigned

View Current Signatures

The PETIÇÃO "APELO À VERDADE SOBRE A DESCOLONIZAÇÃO" Petition to Senhor Presidente da Assembleia da República Portuguesa was created by OK and written by Mario Angêlo Leitão Frota e Maria do Céu Anjos Simões Hall Castelo-Branco (ccastelo-branco@netvisao.pt). This petition is hosted here at http://www.petitiononline.com/petition.html as a public service. There is no endorsement of this petition, express or implied, by Artifice, Inc. or our sponsors. For technical support please use our simple Petition Help form.
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publicado por ANTITUDO às 15:36
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